Ao óbito
Os risos envenenam.
Saem escaldantes para o externo da alma.
E com toda grandeza de algo mortal
Misturam-se aos anseios do corpo.
Em fluxo contínuo de destruição,
Deslizam pelas veias do íntimo
Levando toda doçura de tristezas ao chão dos esquecidos.
E todas as horas escuras dos olhos
...Ao óbito.
(Halifas Quaresma)
belas palavras, escreves muito bem ! =)
ResponderExcluirsaudade daqui,
beijo
*.*
Risos. Tantos risos existem. Até o de dor. Uma explosão de emoção que salta corpo a fora.
ResponderExcluirObrigada pelo selo.
pela visita ao blog.
Agora sim estou de volta, e viva s ferias!
beijo querido.
Ana, que bom te ver aqui de novo...Eu tenho tido poucas horas para o blog.
ResponderExcluirIsso me lembra uma certa Luanne, que também estava sem tempo...rsrsrs.
Bom te ver de volta guria, aqui e em seu blog também.
Beijos. . .